Depois de me teres telefonado naquela segunda feira dia 26 de Maio, tive a maior sensação de saudade de toda a minha vida. Aquilo que senti só posso comparar a um afecto muito grande, e posso dizer que são muito poucas as pessoas por quem eu já senti em toda a minha vida. Desejei muito largar tudo, apanhar um avião e chegar ao pé de ti para te abraçar, para estar contigo. Fazes-me tanta falta.
terça-feira, 24 de maio de 2011
sexta-feira, 20 de maio de 2011
"Depois da tempestade vem a bonança"
Só vive quem sonha, só ama quem já chorou por amor.
Era bom que a vida fosse um mar de rosas, sereno, suave, belo, mas a vida são dois oceanos. Primeiro temos o mar da dor, do sofrimento, da entrega, do querer, lutar, cair e não desistir.
Depois de o atravessarmos, se tal feito conseguirmos, surge uma abertura para o mar do amor e da felicidade, onde as águas são calmas e perfumadas, onde esquecemos os remos e queremos tocar-lhes com a mão.
Só quem é corajoso e ousa amar e sofrer, conseguirá ser amado e sorrir.
segunda-feira, 16 de maio de 2011
o mundo
Hoje voltei de novo àquele dia ....
E chorei .... e continuo ...
Porque é que passado tanto tempo
o meu sentimento é o mesmo?
Porque saio daqui?
Porque é que continuo no mesmo caminho?
Será assim todo o mundo?
ou será o mundo que me fez assim?
Quero ...
Queria ...
Continuo a querer ...
será que gosto de sofrer?
Ou sofro por todo o mundo?
E chorei .... e continuo ...
Porque é que passado tanto tempo
o meu sentimento é o mesmo?
Porque saio daqui?
Porque é que continuo no mesmo caminho?
Será assim todo o mundo?
ou será o mundo que me fez assim?
Quero ...
Queria ...
Continuo a querer ...
será que gosto de sofrer?
Ou sofro por todo o mundo?
quinta-feira, 12 de maio de 2011
Não sei o que senti
mas gostaria de saber!
ai ...h... tou tão curiosa!
fiquei contente ... hum... não senti isso
fiquei triste? (acho que sim)
chorei? ... sim
chorei de alegria? ... não
então porque foi? ... (des)ilusão
que sensação tão estranha
está no meu coração e não me larga
vou ter que dizer adeus?
o meu coração não quer
será amor o que sinto?
que espécie de amor é este?
amor de mãe? ... como?
amor próprio? ... parece-me que não
amor de quê, então?
ai ...h... tou tão curiosa!
fiquei contente ... hum... não senti isso
fiquei triste? (acho que sim)
chorei? ... sim
chorei de alegria? ... não
então porque foi? ... (des)ilusão
que sensação tão estranha
está no meu coração e não me larga
vou ter que dizer adeus?
o meu coração não quer
será amor o que sinto?
que espécie de amor é este?
amor de mãe? ... como?
amor próprio? ... parece-me que não
amor de quê, então?
terça-feira, 10 de maio de 2011
Os benefícios de beijar
Normalmente, as coisas doces são pouco saudáveis, mas felizmente, esse não é o caso de beijar.
Os benefícios de beijar incluem o aumento do desejo sexual e menos stress. O amor não é a única razão que tornam um beijo doce e excitante – as hormonas também ajudam. Um estudo, conduzido há alguns anos, tentou mostrar os benefícios de beijar numa pessoa medindo a actividade do coração e do cérebro.
Durante o beijo, a alteração da actividade do coração e do cérebro foi menor do que a alteração que ocorre quando se come chocolate, mas o investigador conseguiu provar que a troca de beijos potencia uma maior transferência de testosterona entre os parceiros, o que aumenta do desejo sexual em ambos.
sexta-feira, 6 de maio de 2011
O tempo que nos resta
De súbito sabemos que é já tarde.
Quando a luz se faz outra, quando os ramos da árvore que somos soltam folhas e o sangue que tínhamos não arde como ardia, sabemos que viemos e que vamos. Que não será aqui a nossa festa.
O tempo que nos resta é de aventura. E temos de andar depressa. Não sabemos se esse tempo que ainda temos é bastante.
Deixem-nos rir… Já não caímos nisso! Doravante o tempo é de buscar deveres dos bons. De complicar a vida. De dar até que comece a doer-nos.
E, depois, continuar até que doa mais. Até que doa tudo. Não queremos perder nem mais uma gota de alegria, nem mais um fio de sol na alma, nem mais um instante do tempo que nos resta.
Poderíamos continuar adormecidos, distraídos, entretidos. Como os outros. Mas naquele momento vemos com clareza que tudo terá de ser diferente. Que teremos de fazer qualquer coisa semelhante a levantarmo-nos de um charco. Qualquer coisa como empreender uma viagem até ao castelo distante onde temos uma herança de nobreza a receber.
Quando a luz se faz outra, quando os ramos da árvore que somos soltam folhas e o sangue que tínhamos não arde como ardia, sabemos que viemos e que vamos. Que não será aqui a nossa festa.
O tempo que nos resta é de aventura. E temos de andar depressa. Não sabemos se esse tempo que ainda temos é bastante.
Deixem-nos rir… Já não caímos nisso! Doravante o tempo é de buscar deveres dos bons. De complicar a vida. De dar até que comece a doer-nos.
E, depois, continuar até que doa mais. Até que doa tudo. Não queremos perder nem mais uma gota de alegria, nem mais um fio de sol na alma, nem mais um instante do tempo que nos resta.
Poderíamos continuar adormecidos, distraídos, entretidos. Como os outros. Mas naquele momento vemos com clareza que tudo terá de ser diferente. Que teremos de fazer qualquer coisa semelhante a levantarmo-nos de um charco. Qualquer coisa como empreender uma viagem até ao castelo distante onde temos uma herança de nobreza a receber.
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Quantos abraços?
... se transformam em casamento?
Felicidades William and Kate!!!
Que o vosso amor seja eterno e encha de alegria a alma de uma mãe perdida tão precocemente.
... se transformam em casamento?
Felicidades William and Kate!!!
Que o vosso amor seja eterno e encha de alegria a alma de uma mãe perdida tão precocemente.
segunda-feira, 2 de maio de 2011
o que nos falta
Assim que nascemos e vamos crescendo que começamos a dar conta de tanta coisa que nos faz falta.
Às vezes o que nos falta está lá na frente no futuro, numa data imprecisa, indeterminada e incerta.
Às vezes o que nos falta está aqui agora do nosso lado e nós ainda não conseguimos dar conta.
Às vezes o que nos falta está lá atrás, no passado, na infância, naquilo que de mais puro e inocente vivemos.
Às vezes o que nos falta está no outro, naquele nos completa, naquilo que o outro tem que parece ser tão nosso.
Às vezes o que nos falta está dentro de nós ... e nós próprios desconhecemos.
Às vezes o que nos falta é aquilo que deixamos morrer em nós próprios
e às vezes o que nos falta é aquilo que não deixamos nascer.
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