quinta-feira, 12 de setembro de 2013

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

as pequenas felicidades do dia-a-dia

Não existe maior bem do que fazer a felicidade de alguém. Nem nada menos caro, nem mais fácil, pois que a felicidade é algo que se pode oferecer em gestos e atenções.
Há uma grande diferença entre o dar e o oferecer. Quando damos, estendemos a mão, mas quando oferecemos... é nosso coração que entregamos junto, é um pedacinho de nós que vai na direcção do outro e o bem que ele provoca retorna ao nosso interior.
Tornamo-nos pessoas felizes quando damos de nós mesmos. E damos de nós quando oferecemos o que quer que seja de coração escancarado.
A maior herança que podemos deixar à humanidade é o amor que oferecemos de várias formas, são as pequenas felicidades do dia-a-dia que vamos distribuindo aqui e acolá, a compreensão que acalma as almas inquietas e a ternura que abranda os desenganos da vida.
....
 Por isso é tão importante distribuir sorrisos, plantar flores, fazer visitas, dar bom dia e boa noite, não se esquecer dos abraços e dos te amo imprescindíveis ao coração."

- Letícia Thompson

 

O amor é fonte de saúde psíquica.

Quem ama vive a vida intensamente.
Quem ama extrai sabedoria do caos.
Quem ama tem prazer em se doar.
Quem ama aprecia a tolerância.
Quem ama não conhece a solidão.
Quem ama supera as dores da existência.
Quem ama produz um oásis no deserto.
Quem ama não envelhece, ainda que o tempo sulque o rosto.
O amor transforma miseráveis em ricos.
A ausência de amor transforma ricos em miseráveis.
O amor é uma fonte de saúde psíquica.
O amor é a expressão máxima do prazer e do sentido existencial.
O amor é a experiência mais bela, poética e ilógica da vida.
Cristo discursava sobre a revolução do amor.

"Augusto Cury" - livro O Mestre dos Mestres.


domingo, 8 de setembro de 2013

Para de culpar a vida
Pare de ter pena de você
Se assuma
Se aceite.
Se culpe!
Se estrepe!
Se mate!
Mas se perdoe 
Pelo amor de Deus, se perdoe ...
Somos todos culpados, se quisermos,
Somos todos felizes, se deixarmos.



sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Estamos aqui de passagem..

"Aprendi que os amores eternos podem acabar em uma noite;
Que os grandes amigos podem se tornar grandes inimigos,
Que o amor sozinho não tem a força que imaginei.
Que ouvir os outros é o melhor remédio e o pior veneno.
Que a gente nunca conhece uma pessoa de verdade, 

afinal, gastamos uma vida inteira para conhecer a nós mesmos.
Que os poucos amigos que nos apoiam na queda, são muito mais fortes do que os muitos que te empurram.
Que o "nunca mais" nunca se cumpre e

que o "para sempre" sempre acaba. 
Que minha família com suas mil diferenças, está sempre aqui quando eu preciso.
Que ainda não inventaram nada melhor do que colo de Mãe desde que o mundo é mundo.
Que eu me vou sempre surpreender, seja comigo ou com os outros.
Que eu vou cair e me levantar milhões de vezes 
e ainda não vou ter aprendido TUDO." 
Estamos aqui de passagem..

William Shakespeare

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

"Folhas caídas"

Rosa pálida, em meu seio 
Vem, querida, sem receio 
Esconder a aflita cor. 
Ai!, a minha pobre rosa! 
Cuida que é menos formosa
Porque desbotou de amor.

Pois sim... quando livre, ao vento,
Solta de alma e pensamento,
Forte de tua isenção,
Tinhas na folha incendiada
O sangue, o calor e a vida
Que ora tens no coração.

Mas não eras, não, mais bela,
Coitada, coitada dela,
A minha rosa gentil!
Coravam-na então desejos,
Desmaiam-na agora os beijos...
Vales mais mil vezes, mil.

Inveja das outras flores!
Inveja de quê, amores?
Tu, que vieste dos Céus,
Comparar tua beleza
Às filhas da natureza!
Rosa, não tentes a Deus.

E vergonha!... de quê, vida?
Vergonha de ser querida,
Vergonha de ser feliz!
Porquê?... porquê em teu semblante
A pálida cor da amante
A minha ventura diz?

Pois, quando eras tão vermelha
Não vinha zângão e abelha
Em torno de ti zumbir?
Não ouvias entre as flores
Histórias dos mil amores
Que não tinhas, repetir?

Que hão-de eles dizer agora?
Que pendente e de quem chora
É o teu lânguido olhar?
Que a tez fina e delicada
Foi, de ser muito beijada,
Que te veio a desbotar?

Deixa-os: pálida ou corada,
Ou isenta ou namorada,
Que brilhe no prado flor,
Que fulja no céu estrela,
Ainda é ditosa e bela
Se lhe dão só um amor.

Ai!, deixa-os, e no meu seio
Vem, querida, sem receio
Vem a frente reclinar.
Que pálida estás, que linda!
Oh!, quanto mais te amo ainda
Dês que te fiz desbotar.

- Almeida Garrett - 




quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Sonho ...

Quem será merecedor do privilégio de contemplar a tua beleza, sentir a tua respiração como uma carícia ...
Porque foi aquele o escolhido?
Acaso possuirá a fonte que sossega a tua alma e sacia da tua sede de amor?
Ou será ainda um sonho?
Sonhos que surgem sempre já no depois da noite e, acordando, a realidade é bem diferente.
Outras vezes acordamos de um sonho como que sentido uma presença física, de tão real que é a sensação que em nós ficou ...
Uma sensação de felicidade que nos envolve e não pode descrever. Apenas o coração vibra em cada pensamento.

Sinto ciúmes de tanta beleza ...
Sinto falta do teu toque,
 das tuas mãos,
do teu rosto,
dos teus lábios ...