A vida pode ser mais leve, mais lúdica. Se eu não brincasse, enlouqueceria.
Não posso nem sei ser essa imagem que tanta gente congelou a respeito do que é ser adulto.
Passo longe desse congelador. Quero o calor da vida.
Quero o sonho e a realidade melhor que ele puder gerar.
Quero alguma inocência que não seja maculada.
Quero descobrir coisas que não suspeito existirem e que, para minha surpresa, têm imenso significado no meu coração.
Adulta, quero caminhar de mãos dadas, vida fora, com a criança que me habita: curiosa, astuta, espontânea.
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